domingo, 6 de outubro de 2013

Duração: ano todo letivo

Público alvo: alunos das 2º Ano do Ensino Fundamental

Responsáveis pelo projeto:

Justificativa:

A brincadeira faz parte da vida da criança e incluir o jogo e a brincadeira na Escola tem como pressuposto o duplo aspecto de servir ao desenvolvimento da criança, enquanto indivíduo, e à construção do conhecimento, processos estes fortemente interligados.

Brincar favorece a auto-estima da criança e a interação de seus pares, propiciando situações de aprendizagem e desenvolvimento de suas capacidades cognitivas. Por meio de jogos a criança aprende a agir, tem sua curiosidade estimulada e exercita sua autonomia.

Brincadeira e jogos são ferramentas e parceiros silenciosos que desafiam a criança possibilitando as descobertas e a compreensão de que o mundo está cheio de possibilidades e oportunidades para a expansão da vida com alegria, emoção, prazer e vivência grupal.

Brincar e jogar são fontes de lazer, mas são, simultaneamente, fontes de conhecimento;e esta dupla natureza nos leva a considerar o brincar parte integrante da atividade educativa.

Fundamentação teórica:

Segundo PEREIRA (2001) etimologicamente, brincar (lúdico) vem de brinco + ar; brinco vem do latim vinculu / vinculum, “laço’ através de formas vinclu, vincru, vincro. Então sobre essa dimensão brincar constitui-se numa atividade de ligação ou vínculo com algo em si mesmo e com o outro, em suma, é um ato de estar descobrindo, escolhendo, recriando. Hoje, a maioria dos filósofos, sociólogos, etnólogos, antropólogos e professores de educação física concordam em compreender o jogo como uma atividade que contém em si mesmo o objetivo de decifrar os enigmas da vida e de construir momentos de prazer.

Sendo assim, Huizinga (1996, p.33) expressa a noção do jogo como:

Uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites, dotados de um fim em si mesmos, acompanhados de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da vida cotidiana

Assim, a alegria é a finalidade do jogo, em que, quando esta finalidade é atingida, a estrutura de como se pode jogar assume uma qualidade muito específica; torna-se uma ferramenta de aprendizagem que mantém uma constância de forma a dar prazer e de continuar sendo eterno.

Portanto, podemos verificar que o jogo é muito importante, não só porque ficamos alegres ou nos dá prazer, mas quando estamos vivendo-o, direta e reflexivamente, estamos indo além da sua representação simbólica de vida.

De acordo com Brotto (1999, p.16), a idéia da aproximação do jogo com a vida numa representação do reflexo de um sobre outro é: “eu jogo do jeito que vivo e vivo do jeito que jogo”.

Nesse sentido, o jogo passa a ter a capacidade de desenvolver, por meio dele, formas e contribuições para gerar talentos, aperfeiçoar potencialidades e criar novas habilidades de conviver.

Um outro autor a ser destacado é Friedmann (1996), que, baseando-se nos estudos de Piaget, afirma que o jogo pode ser utilizado como forma de incentivar o desenvolvimento humano por meio de diferentes dimensões, que são:

O desenvolvimento da linguagem: onde a jogo é um canal de comunicação de pensamentos e sentimentos.

O desenvolvimento moral: é um processo de construção de regras numa relação de confiança e respeito.

O desenvolvimento cognitivo: dá acesso a um maior numero de informações para que, de modo diferente, possam surgir novas situações.

O desenvolvimento afetivo: onde facilitem a expressão de seus afetos e suas emoções.

O desenvolvimento físico-motor: explorando o corpo e o espaço a fim de interagir no seu meio integralmente.

Partindo dessas dimensões, o jogo passa a ser ensinado em duas formas e atitudes a serem tomadas:

1. Num jogar espontâneo, onde ele tem apenas o objetivo de divertimento.

2. Num jogar dirigido, onde ele passa a ser proposto como fonte de desafios, promovendo o desenvolvimento da aprendizagem.

Os pedagogos Fredrich Froebel (1782 – 1852), Maria Montessori (1870 – 1909) e Ovide Decroly (1871 – 1931) propuseram uma educação sensorial, baseada na utilização de jogos e materiais didáticos, que deveria traduzir por si a crença em uma educação natural dos instintos infantis.

Sendo assim, ao utilizarmos o jogo como uma atividade de desenvolvimento humano, permitimos uma participação dessa forma de aprendizagem, com o compromisso do buscar pedagógico, transformando e contextualizando-o num exercício crítico e consciente do aprender.

Objetivos Gerais:

Planejar o ensino inserindo o lúdico (brincar / jogar) para que haja momentos de satisfação em cada conteúdo trabalhado.

Específicos: Estimular o potencial lúdico das crianças através do desenvolvimento de atividades com brincadeiras; oferecer inúmeras dinâmicas que possibilitem brincar de forma criativa e prazerosa; promover a sociabilidade através de jogos e brincadeiras, possibilitando que os participantes procurem soluções para os conflitos interpessoais durante as atividades; valorizar o jogo como metodologia inovadora para melhor aproveitamento dos participantes em atividades de animação e integração promovendo a solidariedade e a paz; desenvolver juntamente com as funcionárias momentos de recreio dirigido à partir dos brinquedos e brincadeiras desenvolvidas pelas crianças.

Disciplinas envolvidas:

História e Geografia:

Resgatar a origem dos brinquedos, brincadeiras e jogos através de pesquisas e entrevistas com familiares; conhecer e aprender diversos tipos de brincadeiras, enfocando as mais antigas e as diferenças existentes no brincar de diversas culturas.

Ensino religioso:

Integração inter-escolar através de doações de brinquedos confeccionados pelas crianças para escolas periféricas; integração entre as turmas com promoção de jogos e brincadeiras entre as crianças da pré-escola utilizando os materiais confeccionados, possibilitando o desenvolvimento de valores humanos tais como: diálogo, respeito, participação, colaboração, criatividade e solidariedade; desenvolver nos alunos (através dos recreios dirigidos) atitude de respeito e colaboração a si mesmo (limites e potenciais) e aos amigos durante as brincadeiras.

Língua Portuguesa:

Desenvolver através de experiências, brincadeiras e jogos os temas abordados de uma forma lúdica e de fácil entendimento; desenvolver a linguagem oral; escrever e ler textos instrucionais.

Ciências:

Desenvolver através de experiências, brincadeiras e jogos os temas abordados de uma forma lúdica e de fácil entendimento.

Educação Artística:

Analisar as características presentes nas obras de artistas plásticos que retratem brincadeiras infantis de diferentes épocas; conhecer a biografia e discografia do compositor Toquinho; comunicar-se através da expressão plástica e confecção de brinquedos com sucata.

Matemática:

Vivenciar jogos em que executem cálculos de forma significativa, desenvolva a iniciativa, autoconfiança e autonomia, permita explorar a solução de problemas através de investigação para a busca de soluções. Confeccionar jogos de percurso para trocar entre as classes:

Educação Física:

Participar de diferentes brincadeiras, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária; conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas);conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar das diferentes manifestações de cultura corporal, presentes no cotidiano; organizar autonomamente jogos e brincadeiras.

Metodologia:

Será através de atividades individuais e coletivas com a interação professor e aluno.

Recursos:

EVA, cola, sulfite, tesoura, cartolina, papel manilha, lápis de cor, pincéis, CDs, aparelho de som, televisão, garrafas plásticas, sucatas, etc.

Avaliação:

Será através de registro por parte do professor (a) frente ao desenvolvimento da aprendizagem de cada aluno durante as atividades desenvolvidas .

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PEREIRA, Maria Izabel Galvão Gomes. Emoções e conflitos: análise da dinâmica das interações numa classe de educação infantil. São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 1998. (Tese, Doutorado)
BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar! 3. ed. ren. Santos, SP: Projeto Cooperação, 1999.
HUIZINGA, J. Homo ludens. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996.

Projeto didático " Brincar, jogar e aprender promovendo a solidariedade e a paz"


Título do projeto: Brincar, jogar e aprender promovendo a solidariedade e a paz.
Duração: ano letivo de 2007.
Público alvo: alunos das 2º Ano do Ensino Fundamental
Responsáveis pelo projeto:

Justificativa:
A brincadeira faz parte da vida da criança e incluir o jogo e a brincadeira na Escola tem como pressuposto o duplo aspecto de servir ao desenvolvimento da criança, enquanto indivíduo, e à construção do conhecimento, processos estes fortemente interligados.
Brincar favorece a auto-estima da criança e a interação de seus pares, propiciando situações de aprendizagem e desenvolvimento de suas capacidades cognitivas. Por meio de jogos a criança aprende a agir, tem sua curiosidade estimulada e exercita sua autonomia.
Brincadeira e jogos são ferramentas e parceiros silenciosos que desafiam a criança possibilitando as descobertas e a compreensão de que o mundo está cheio de possibilidades e oportunidades para a expansão da vida com alegria, emoção, prazer e vivência grupal.
Brincar e jogar são fontes de lazer, mas são, simultaneamente, fontes de conhecimento;e esta dupla natureza nos leva a considerar o brincar parte integrante da atividade educativa.
Fundamentação teórica:
Segundo PEREIRA (2001) etimologicamente, brincar (lúdico) vem de brinco + ar; brinco vem do latim vinculu / vinculum, “laço’ através de formas vinclu, vincru, vincro. Então sobre essa dimensão brincar constitui-se numa atividade de ligação ou vínculo com algo em si mesmo e com o outro, em suma, é um ato de estar descobrindo, escolhendo, recriando. Hoje, a maioria dos filósofos, sociólogos, etnólogos, antropólogos e professores de educação física concordam em compreender o jogo como uma atividade que contém em si mesmo o objetivo de decifrar os enigmas da vida e de construir momentos de prazer.
Sendo assim, Huizinga (1996, p.33) expressa a noção do jogo como:
Uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites, dotados de um fim em si mesmos, acompanhados de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da vida cotidiana
Assim, a alegria é a finalidade do jogo, em que, quando esta finalidade é atingida, a estrutura de como se pode jogar assume uma qualidade muito específica; torna-se uma ferramenta de aprendizagem que mantém uma constância de forma a dar prazer e de continuar sendo eterno.
Portanto, podemos verificar que o jogo é muito importante, não só porque ficamos alegres ou nos dá prazer, mas quando estamos vivendo-o, direta e reflexivamente, estamos indo além da sua representação simbólica de vida.
De acordo com Brotto (1999, p.16), a idéia da aproximação do jogo com a vida numa representação do reflexo de um sobre outro é: “eu jogo do jeito que vivo e vivo do jeito que jogo”.
Nesse sentido, o jogo passa a ter a capacidade de desenvolver, por meio dele, formas e contribuições para gerar talentos, aperfeiçoar potencialidades e criar novas habilidades de conviver.
Um outro autor a ser destacado é Friedmann (1996), que, baseando-se nos estudos de Piaget, afirma que o jogo pode ser utilizado como forma de incentivar o desenvolvimento humano por meio de diferentes dimensões, que são:
O desenvolvimento da linguagem: onde a jogo é um canal de comunicação de pensamentos e sentimentos.
O desenvolvimento moral: é um processo de construção de regras numa relação de confiança e respeito.
O desenvolvimento cognitivo: dá acesso a um maior numero de informações para que, de modo diferente, possam surgir novas situações.
O desenvolvimento afetivo: onde facilitem a expressão de seus afetos e suas emoções.
O desenvolvimento físico-motor: explorando o corpo e o espaço a fim de interagir no seu meio integralmente.
Partindo dessas dimensões, o jogo passa a ser ensinado em duas formas e atitudes a serem tomadas:
1. Num jogar espontâneo, onde ele tem apenas o objetivo de divertimento.
2. Num jogar dirigido, onde ele passa a ser proposto como fonte de desafios, promovendo o desenvolvimento da aprendizagem.
Os pedagogos Fredrich Froebel (1782 – 1852), Maria Montessori (1870 – 1909) e Ovide Decroly (1871 – 1931) propuseram uma educação sensorial, baseada na utilização de jogos e materiais didáticos, que deveria traduzir por si a crença em uma educação natural dos instintos infantis.
Sendo assim, ao utilizarmos o jogo como uma atividade de desenvolvimento humano, permitimos uma participação dessa forma de aprendizagem, com o compromisso do buscar pedagógico, transformando e contextualizando-o num exercício crítico e consciente do aprender.

Objetivos Gerais:

Planejar o ensino inserindo o lúdico (brincar / jogar) para que haja momentos de satisfação em cada conteúdo trabalhado.

Específicos:

Estimular o potencial lúdico das crianças através do desenvolvimento de atividades com brincadeiras; oferecer inúmeras dinâmicas que possibilitem brincar de forma criativa e prazerosa; promover a sociabilidade através de jogos e brincadeiras, possibilitando que os participantes procurem soluções para os conflitos interpessoais durante as atividades; valorizar o jogo como metodologia inovadora para melhor aproveitamento dos participantes em atividades de animação e integração promovendo a solidariedade e a paz; desenvolver juntamente com as funcionárias momentos de recreio dirigido à partir dos brinquedos e brincadeiras desenvolvidas pelas crianças.

Disciplinas envolvidas:


História e Geografia:
Resgatar a origem dos brinquedos, brincadeiras e jogos através de pesquisas e entrevistas com familiares; conhecer e aprender diversos tipos de brincadeiras, enfocando as mais antigas e as diferenças existentes no brincar de diversas culturas.

Ensino religioso:Integração inter-escolar através de doações de brinquedos confeccionados pelas crianças para escolas periféricas; integração entre as turmas com promoção de jogos e brincadeiras entre as crianças da pré-escola utilizando os materiais confeccionados, possibilitando o desenvolvimento de valores humanos tais como: diálogo, respeito, participação, colaboração, criatividade e solidariedade; desenvolver nos alunos (através dos recreios dirigidos) atitude de respeito e colaboração a si mesmo (limites e potenciais) e aos amigos durante as brincadeiras.

Língua Portuguesa:
Desenvolver através de experiências, brincadeiras e jogos os temas abordados de uma forma lúdica e de fácil entendimento; desenvolver a linguagem oral; escrever e ler textos instrucionais.

Ciências:
Desenvolver através de experiências, brincadeiras e jogos os temas abordados de uma forma lúdica e de fácil entendimento.

Educação Artística:
Analisar as características presentes nas obras de artistas plásticos que retratem brincadeiras infantis de diferentes épocas; conhecer a biografia e discografia do compositor Toquinho; comunicar-se através da expressão plástica e confecção de brinquedos com sucata.

Matemática:
Vivenciar jogos em que executem cálculos de forma significativa, desenvolva a iniciativa, autoconfiança e autonomia, permita explorar a solução de problemas através de investigação para a busca de soluções. Confeccionar jogos de percurso para trocar entre as classes:

Educação Física:
Participar de diferentes brincadeiras, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária; conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas);conhecer, valorizar, apreciar e 

Projeto didático "O trânsito"

INSTITUIÇÃO:
FAIXA-ETÁRIA: PERÍODO: matutino
TÍTULO DO PROJETO: Educação no Trânsito Já!
ÁREA: Língua portuguesa, História, Geografia, Ciências e Matemática
PERÍODO: INÍCIO: TÉRMINO:
PROFESSORA:




I- JUSTIFICATIVAA popularização dos veículos automotores trouxe conforto e rapidez na locomoção das pessoas e maior facilidade no transporte de mercadorias, por outro lado criou complexidade no trânsito, principalmente nas cidades de intenso movimento.
É constante o perigo de acidentes, sendo comum o risco de vida. Assim, tornou-se necessário termos uma educação de trânsito, tanto para motoristas como para pedestres. Se um povo usa um meio tão avançado da civilização de hoje como os veículos automotores, deve ser civilizado o suficiente para usá-lo com segurança.
Como toda a educação, para ser realmente eficiente deve ser iniciada na infância, sendo a escola o meio mais indicado para ensinar o devido comportamento no trânsito.
Todos os anos o Detran (Departamento de Trânsito)de todos os estados fazem campanhas de educação junto aos pedestres e motoristas na Semana do Trânsito, assim como distribuem material informativo e realizam eventos sobre o assunto.
Tradicionalmente, a educação de crianças e adolescentes para o trânsito enfatiza a redução de acidentes, através da adoção de abordagens pedagógicas comportamentais e cognitivistas. Acredito que o ensino das regras de trânsito e das conseqüências legais da sua inobservância sejam suficientes para modelar o comportamento dos alunos.
Diante da grande violência que presenciamos em nosso trânsito, por falta de informações ou por pura falta de educação; é necessário travar uma luta de conscientização em nossos alunos através de projetos que contribui para que cada aluno de posse de sua curiosidade e questionamentos, se torne cada vez mais um sujeito ativo e participante na busca e propagação de ensinamentos do bom comportamento no trânsito. Demonstrando desta forma amor à própria vida.
As abordagens da educação podem contribuir para que se consiga atingir os reais objetivos da Educação para o Trânsito. A abordagem Construtivista (Piaget, 1973) possibilita tornar o aluno ativo em seu processo de educação, quando são considerados seu ponto de vista, sua percepção e suas expectativas. Com a abordagem Sócio-Cultural (Freire, 1978), promove-se a cidadania através da análise de situações reais do trânsito e da reflexão sobre as conseqüências da liberdade dada ao tráfego motorizado individual no aumento do risco de acidentes de trânsito. Com a abordagem Holística ou educação em valores humanos (Weil, 1990), o aluno vivencia experiências solidárias e cooperativas na sala de aula e no trânsito.

II- OBJETIVOS

· Vivenciar o trânsito através de simulações.
· Conscientizar os alunos da importância da educação no trânsito.
· Conhecer melhor as leis de trânsito;
· Conhecer os principais sinais de trânsito;
· Conhecer a função do guarda de trânsito;
· Oferecer questões intrigantes que possibilitem a curiosidade e a busca de informações para o conhecimento do funcionamento do trânsito;
· Motivar a reflexão das ações praticadas no trânsito, buscando mudanças positivas.

III- CONTEÚDOSTrabalhar de maneira variada, explorando: conversa informal sobre regras, riscos e procedimentos de prevenção de acidentes; simulação de situações ocorridas no trânsito; frases de alerta com a confecção de um varal; músicas; poesias; filmes de instrução para melhorar a convivência no trânsito; pintura; * recorte e colagem; * confecção de cartazes individual e coletivo; atividades extraclasse com a participação de profissionais do ensino e de agentes do trânsito (SETRAN); passeio em diferentes locais que possibilite a exploração e observação de placas de trânsito; confecção de um trânsito com sucatas; palestra (conhecimento/conscientização), escrita da palavra, TRÂNSITO e o seu significado.

IV-METODOLOGIA:
Coletar os conhecimentos prévios dos alunos em relação ao tema em destaque.
Dar oportunidade aos alunos de observar os diferentes sinais do Trânsito através de fotos, músicas e vídeos.
Realizar atividades em grupos e individuais através de recortes e colagem sobre o tema acima.
Serão realizadas atividades envolvendo a confecção de cartazes com desenhos e mensagens, produção de textos e expressões artísticas sobre o “Trânsito”.

V- RECURSOS
Materiais utilizados nas realizações das atividades: quadro-de-giz; giz de cera; lápis de cor; tinta guache; cartolinas; espaço da sala de aula e pátio externo da escola; revistas; jornais; cola; brinquedos para a educação no trânsito; cds e fitas de vídeo; * televisão; papéis: crepom e sucatas.

VI- AVALIAÇÃO
No decorrer dos trabalhos, observar-se-á o interesse dos alunos, em todas as atividades propostas e deve ocorrer uma atenção especial para aqueles que se mostrarem desinteressados ou apáticos às mesmas. Será feito um registro das perguntas e opiniões dos alunos em relação ao tema em destaque.. É de fundamental importância que a avaliação se dê sob os dois ângulos: o trabalho professor e o aprendizado do aluno. Tendo desta forma, uma base mais sólida quanto ao seu procedimento didático que. O fechamento da avaliação se dará numa culminância do projeto, em que as turmas farão uma exposição das atividades realizadas em sala durante o desenvolvimento do projeto.
desfrutar das diferentes manifestações de cultura corporal, presentes no cotidiano; organizar autonomamente jogos e brincadeiras.

Metodologia:
Será através de atividades individuais e coletivas com a interação professor e aluno.

Recursos:
EVA, cola, sulfite, tesoura, cartolina, papel manilha, lápis de cor, pincéis, CDs, aparelho de som, televisão, garrafas plásticas, sucatas, etc.

Avaliação:
Será através de registro por parte do professor (a) frente ao desenvolvimento da aprendizagem de cada aluno durante as atividades desenvolvidas .

domingo, 29 de setembro de 2013

Lista de Materiais Gola Francia
2 novelos do fio Cisne Francia
Agulha para tricô Corrente Milward nº 12
Passo a passo
Colocar 36 pontos com um fio de Cisne Francia na agulha para tricô corrente milward nº 12 e tricotar 92 cm das carreiras abaixo:
1ª carreira: 16 tr, 1m , * 1 laç, 2 jm* 1m, 2tr
2ª carreira : e todas as pares tricô
3ª carreira: 16 tr, 2 m , * 1 laç, 2 jm*, 2tr
5ª carreira : voltar na 1ª carreira.
Quando estiver pronto, dobrar a peça ao meio e costurá-la.
Lista de Materiais
2 novelos do fio Cisne Francia
Agulha para tricô Corrente Milward nº 12
Passo a passo
Colocar 36 pontos com um fio de Cisne Francia na agulha para tricô corrente milward nº 12 e tricotar 92 cm das carreiras abaixo:
1ª carreira: 16 tr, 1m , * 1 laç, 2 jm* 1m, 2tr
2ª carreira : e todas as pares tricô
3ª carreira: 16 tr, 2 m , * 1 laç, 2 jm*, 2tr
5ª carreira : voltar na 1ª carreira.
Quando estiver pronto, dobrar a peça ao meio e costurá-la.

Estola

Materiais
1 novelo do fio Cisne Dual
1 novelo do fio Cisne Geniale
Agulha para tricô Corrente Milward nº6
Agulha para crochê Corrente Milward nº3
Passo a passo
Colocar 30 pontos com um fio de Cisne Dual na agulha para tricô Corrente Milward nº6 e tricotar 1,10m das carreiras abaixo:
1ª, 3ª, 5ª, 7ª, 9ª, 11ª, 13ª, 15ª e 17ª carreira: *tricô*, 1laç, 4tr.
2ª, 4ª, 6ª, 8ª, 10ª, 12ª, 14ª e 16ª carreira: tricô.
18ª carreira: arrematar 9 pontos e com o restante dos pontos tricotar em ponto tricô.
Arrematar.
Com o fio Cisne Geniale e agulha para crochê Corrente Milward nº3, fazer um babado em crochê, nas ponto do fio, com correntinhas e costurar na volta da estola.

Avaliação

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Roteiro de estudos e Sequência Didática organizada para o trabalho com produção de Carta de Leitor

ROTEIRO DE ESTUDO


O roteiro a seguir foi elaborado para o trabalho de estudo da Sequência Didática apresentada posteriormente, nesse documento.

Finalidade:
Tornar observável aos profissionais os aspectos implicados no estudo de cartas de leitor, desde os teóricos subjacentes, até os aspectos didáticos, determinadores da ação educativa.

Orientações:
a)    Realizar com os participantes todas as etapas da sequência “Produção de texto carta de leitor”.
b)    Após a realização da SD, propor as seguintes reflexões:
1ª etapa:
a)    Por que apresentar cartas de leitor nos contextos de produção primária e secundária?
b)    Que discussões devem ser feitas com alunos para que eles compreendam como são produzidas as cartas nestes 2 contextos?
c)    O que o professor precisa saber para discutir com os alunos?
2ª etapa:
a)    Qual a finalidade desta etapa?
b)    Por que apresentar uma carta curta, outra média e outra longa?
c)    Quais dificuldades os alunos teriam para realizar esta etapa?
3ª etapa:
a)    Por que retomar a leitura de um texto já trabalhado na Roda de Jornal?
b)    Que dificuldades os alunos poderiam ter para realizar estas atividades?
c)    O que o professor precisa saber para ajudar o aluno a organizar sua opinião?
4ª etapa:
a)    Quais procedimentos o professor precisa adotar ao assumir o papel de escrevente?
b)    Como organizar a revisão da carta? Que aspectos considerar?
c)    Reveja toda a sequência e sugira quantas aulas serão necessárias para cada etapa.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O TRABALHO COM CARTAS DE LEITOR


Na sequência anteriormente estudada - RODA DE JORNAL -, observamos a importância do estudo efetivo dos textos jornalísticos – garantindo uma leitura de fato compreensiva - para que o aluno possa se posicionar diante do que leu.
Esta nova sequência tem por objetivo ajudar o aluno a expressar sua opinião, posicionando-se diante de uma matéria lida e, além disso, manifestando essa posição por meio de uma carta de leitor.
Para tanto, vamos:
a)    ler e analisar algumas cartas de leitor produzidas no contexto primário;
b)    observar como estas cartas podem ser publicadas nos veículos de destino, identificando as mudanças que sofrem neste processo;
c)    produzir uma carta de leitor;
d)    revisar uma carta de leitor.

1ª Etapa: Analisando algumas cartas de leitor


a)    Explique aos alunos que farão algumas atividades para conhecer melhor uma carta de leitor e também para produzir uma carta para ser enviada a uma revista ou jornal.
b)    Peça que leiam, em duplas, as cartas 1 e 2 e descubram qual a finalidade de  cada uma.

Carta 1

Carapicuíba, 31 de março de 2009.

Revista Recreio,
Em primeiro lugar queremos parabenizar a todos que trabalham na produção de uma revista tão legal. Somos alunos da Escola Estadual Professora Marise da Costa Corrêa de Oliveira e adoramos ler todas as edições que chegam aqui na escola. Achamos tudo muito colorido e há seções divertidíssimas.
Nossa professora aproveitou a seção de curiosidades da revista para propor uma atividade para nós. Toda segunda-feira temos a roda das curiosidades e ela sempre lê uma da revista, e assim vamos aprendendo uma série de coisas diferentes.
Por isso, decidimos escrever para a revista. Estamos curiosos para saber como é feito o lápis de escrever e de colorir. Será que vocês podem responder esta questão?
             Aguardamos resposta.
Alunos 2º ano B




Carta 2




Discuta coletivamente com os alunos:
a)    Qual a finalidade das cartas?
b)    Qual delas expressa uma opinião justificada sobre o assunto comentado na matéria que foi lida?

Em seguida, peça que leiam e analisem, em duplas, como a carta ficou quando foi publicada na revista.

Carta 1 – Publicada

Toda segunda-feira nossa professora lê uma curiosidade da edição na sala de aula e assim aprendemos uma série de coisas diferentes.
Adoramos!
2º ano B EE Profª Marise da Costa Correa de Oliveira
Carapicuiba - SP



Carta 2 - Publicada (Jornal Correio Popular, 9 de agosto de 2011)






Depois da leitura, peça aos alunos que discutam em duplas:
a)    A carta foi publicada do mesmo modo que foi escrita?
b)    O conteúdo da carta foi mantido?
c)    O que mudou?
d)    Por que vocês acham que a carta mudou?
Em seguida, solicialize as conclusões dos grupos com a classe toda, discutindo as características principais das cartas no contexto primário (quando foi escrita pelo leitor) e secundário (quando foi publicada).

2ª Etapa: Conhecendo mais cartas de leitores


Peça aos alunos que leiam, em pequenos grupos, as diferentes cartas de leitor escritas para os diversos veículos discutindo:
a)    Qual a finalidade da carta?
b)    Qual o tema que o leitor discute?
c)    Como ele se posiciona diante do tema que discute?



Carta 3
São Paulo, 05/11/2011
À Revista Época
Prezados Senhores:
Gostaria de saber por que, na última edição, não foi publicada a coluna do Filósofo Olavo de Carvalho. Tomara não tenham os senhores resolvido "abafar" a voz mais independente, culta e incômoda de toda a imprensa brasileira. Eu simplesmente me recuso a pelo menos pensar nessa possibilidade. Num país onde jornalismo é quase sempre paixão arrazoada, a inteligência ácida de Olavo de Carvalho faz a diferença.
Por favor, respondam-me.
Waldson Muniz
wal.muniz@uol.com.br



Carta 4

Mossoró, 7 de julho de 2011

AO CORREIO DA TARDE - RN
Prezado Editor,

Li a matéria publicada na edição de 6 de julho, sobre os acidentes envolvendo motociclistas, e queria dizer que discordo de uma parte do que foi escrito nela, ou seja, sobre os causadores dos acidentes envolvendo carros e motos.
Em minha opinião, ao contrário do que foi escrito, creio firmemente que quem mais causa acidentes são os condutores de veículos de QUATRO rodas.
A moto é o meu transporte preferido, para driblar o lento trânsito mossoroense, e digo que, conforme define o jornal no mesmo artigo, sou motociclista, respeito as leis do trânsito, mas vejo muitos carros cujos condutores não têm o devido respeito com a vida humana. Os maiores sustos que tomei foram proporcionados justamente por motoristas desatentos, ou, no mínimo, descuidados: curvas malfeitas, celulares colados na orelha com só uma das mãos ao volante etc.
São muitas as situações que observamos no dia a dia que mostram o menosprezo de motoristas por motociclistas. Minha opinião, não é voz isolada; em encontros de motociclistas esse assunto sempre vem à tona. Um dos casos relatado por um colega foi o de que um carro derrubou uma moto e o seu ocupante - a condutora do veículo que bateu saiu do carro ainda falando ao celular e ainda achando  que tinha toda a razão!
Saudações,

Juarez Belém – Motociclista- Mossoró /RN


Carta 5

29.05.2011
À
Folha de São Paulo
Sr. Toni Sciarretta,
Em relação à matéria publicada no caderno Mercado em 18-05, em que o Sr. informa sobre a proibição do uso de sacolas plásticas como embalagem a partir de 1º de janeiro próximo, penso que São Paulo demorou muito a tomar a decisão de transformar em lei a proibição.
Todas as vezes que vou ao supermercado fico indignada com a quantidade de sacolas que são utilizadas pelos consumidores que não parecem preocupados com as conseqüências que o uso destas embalagens causa ao meio ambiente.
Só quero lembrar às autoridades que não basta sancionar a lei. É preciso ter uma fiscalização rigorosa e que as multas previstas sejam realmente aplicadas para aqueles que a desrespeitarem. Espero que não se torne mais uma estratégia de marketing pré eleitoreira, como foi com a lei que proíbe os cidadãos dirigirem alcoolizados.
No começo fazem blitz, causam um barulho, mas depois de algum tempo tudo volta ao que era antes: não há fiscalização para coibir as infrações.
Atenciosamente
Josilda Cardoso – professora de ensino fundamental-  São Paulo

Faça a leitura compartilhada das cartas garantindo a compreensão do conteúdo de cada uma delas.
Peça que os alunos, em duplas, discutam e registrem:
a)    Como a carta começa?
b)    Como o autor indica sobre o que falará?
c)    Onde está indicada a posição dos leitores? Marque no texto.
d)    Com se identifica para o veículo?
e)    Como termina a carta?
Socialize as observações das duplas, completando-as, se for necessário, e preenchendo o quadro abaixo.
ESTUDO DE CARTAS DE LEITOR

COMO A CARTA COMEÇA?
COMO O LEITOR SE IDENTIFICA?
QUAL O ASSUNTO DA CARTA?
QUAL A OPINIÃO DO LEITOR SOBRE O ASSUNTO?
COMO TERMINA A CARTA?
Carta 3





Carta 4





Carta 5






3ª Etapa: Lendo matérias jornalísticas e se posicionando diante delas.


Leia a matéria “Animais são utilizados em experimentos por laboratório de São Roque; alguns são sacrificados”.

Após a leitura do texto promova um debate com a classe pedindo que se posicionem contra ou a favor dos experimentos.
Durante o debate, leia cartas de leitores e também outras matérias que apresentem argumentos diferentes do texto lido, de modo que seja possível contribuir para que os alunos tomem uma posição a respeito do assunto.
Após o debate organize um quadro - com a classe - indicando as posições favoráveis, as contrárias e as justificativas para cada uma das opiniões.

ESTUDO DO TEMA DA MATÉRIA JORNALÍSTICA
ASPECTOS FAVORÁVEIS
ASPECTOS CONTRÁRIOS

ASPECTO/ARGUMENTO

PORQUE

ASPECTO/ARGUMENTO

PORQUE





















4ª etapa: Escrevendo uma carta coletiva para ser enviada ao Jornal Folha de São Paulo.


Escolha, com os alunos, uma posição que a classe defenderá sobre a matéria lida.
Peça que ditem para você uma carta de leitor como se fosse para enviar para o jornal (essa carta ficará exposta no mural da classe).
·         Neste momento os alunos ditam e você escreve, utilizando – e explicitando - os procedimentos de escritor.
·         Você pode questionar: como podemos começar a carta? O que é preciso ter na carta? Os leitores compreenderão nossa posição? Como vamos sustentar nossa opinião?
·         Não se esqueça de que a carta precisa ser pensada em relação ao contexto de publicação, ou seja, nos cortes que, efetivamente acontecerão. Por isso, precisa ser organizada de maneira concisa. Retome esse aspecto com os alunos também durante o processo de textualização.
Quando terminarem a carta, faça com eles a revisão coletiva e coloque no mural da classe.

5ª etapa: Escrevendo cartas em duplas


Escolha outra matéria de tema discutível e leia para a turma.
Peça que antecipem, a partir do título, o contexto de produção, subtítulos, o que o texto pode conter.
Oriente os alunos para que leiam em duplas, checando as hipóteses levantadas antes da leitura.
Ao término da leitura, retome as antecipações realizadas e peça que indiquem em que parágrafo do texto essas antecipações de confirmaram (ou não).
Faça uma leitura compartilhada da matéria certificando-se de que compreenderam o texto lido.
Promova um debate coletivo de modo que os alunos possam posicionar-se de modo mais consistente diante do tema.
Nesse processo, organize com os alunos as opiniões - e os respectivos argumentos - em relação à matéria lida.
Peça que escrevam, em duplas, uma carta de leitor para o jornal no qual foi publicada a matéria, com a opinião da dupla a respeito do tema.
Ofereça o quadro abaixo para que possam fazer a primeira revisão.
Leia as cartas e faça observações, devolvendo-as para os alunos fazerem revisão dos aspectos levantados por você.
Corrija os erros que não foram observáveis pelos alunos antes de enviar as cartas ao destinatário.

CRITÉRIOS
SIM
NÃO
A carta do leitor está cumprindo o seu principal objetivo, que é apresentar a opinião do leitor sobre a matéria lida ou sobre fatos, acontecimentos ou assuntos veiculados nela?


A carta possui:
a. referência à matéria que está sendo comentada?


b. posicionamento/opinião do leitor em relação ao fato ou à matéria comentada?


c. dados de identificação do leitor, como cidade e a sigla do Estado em que foi escrita, nome completo de quem escreveu?


As informações da carta aparecem de maneira direta, sem rodeios, de maneira que o que foi dito possa ser compreendido pelo leitor?


A crítica ou a opinião apresentada é feita de forma respeitosa?


O texto está escrito em primeira pessoa?


O texto está escrito de forma que:
a)    os leitores da revista possam se interessar por ela?


b)    possa circular nessa revista ou jornal, considerando a linguagem utilizada e as posições assumidas?


c)    a ortografia esteja correta?


A carta está endereçada para quem deve ler?


Possui uma despedida no término, ou uma maneira própria de encerrar-se?






PARTE 2

A REVISÃO DE CARTAS DE LEITOR


Analisando cartas de leitor produzidas por alunos


Analise as cartas de alunos anexas discutindo:
a)    Qual parece ser a proposta oferecida para escrita da carta?
b)    O que os alunos já sabem sobre carta opinativa de leitores?
c)    O que precisam aprender?
d)    Como você proporia a revisão destes textos?

Carta 1

São Paulo, 28 de agosto de 2011
Fome chocante!
Caro Editor do jornal “A Folha de São Paulo”. Fiquei chocada ao ler matéria que trazia como manchete “Menino desnutrido em hospital na Somália”
Acho isso um absurdo e acho pouco provável que esta horrível situação se reverta de maneira pacífica e organizada. Essas que escravisam os somalis, não dão dinheiro merecido para eles comprarem comida para sustentar seus filhos! São uns monstros sem coração e sem piedade e não se põem no lugar dessas pessoas!
Eles não sabem do sofrimento dessas pessoas, aliás só que quer esse sofrimento é quem vive, dorme, acorda no pesadelo, naquela angústia, vendo seus filhos pedir pão, leite, comida, etc, e não fazer nada, além de sofrer e dar amor a seus filhos.
Larissa de Jesus Ferraro, 9 anos, São Paulo, SP, Jd. Moraes.

Carta 2
SUPERANDO LIMITES, SIM!
Com a publicação da matéria de domingo, 4 de setembro, na Gazeta, “Superando Limites”, nós alunos da 4ª série/5º ano B, da EE Professora Mellita Lobenwein Brasiliense, ficamos muito sensibilizados ao ler a reportagem , pois crianças com necessidades especiais merecem nosso carinho, atenção e respeito, e isso está acontecendo em nossas escolas. Veja o exemplo de João Vitor Campagnolo, de 6 anos, com uma síndrome raríssima, é aluno regular da Escola Municipal  do Bairro Santo Antonio, e ele é capaz de aprender e superar-se todos os dias. Nós, alunos, devemos seguir o exemplo do João, superando nossos limites e acreditando que tudo é possível com muito amor, dedicação e trabalho.
Pensamos também que nossos governantes devem investir na educação, adaptando as salas de aulas com materiais apropriados, professores preparados e um ambiente acolhedor para que a inclusão dos alunos com necessidades especiais aconteça naturalmente.
Carta coletiva dos alunos da 4ª série/5ºano da EE Profª Mellita Lobenwein Brasiliense
Professora Ana Cristina Cella de Morais.


ANEXO 1
São Paulo, sábado, 18 de agosto de 2012            

Cotidiano

Animais são utilizados em experimentos por laboratório de São Roque; alguns são sacrificados
Promotoria investiga Instituto Royal, alvo das manifestações, por supostos maus-tratos aos animais em cativeiro
TALITA BEDINELLIENVIADA ESPECIAL A SÃO ROQUE (SP)
THIAGO AZANHA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um grupo de ativistas fará amanhã uma manifestação em São Roque (a 66 km de São Paulo) para protestar contra o uso de cães da raça beagle em testes feitos por um instituto que trabalha para farmacêuticas.
Os cães são usados em pesquisas de medicamentos que serão lançados. O objetivo é verificar a existência de possíveis reações adversas, como vômito, diarreia, perda de coordenação e até convulsões.
Em muitas das pesquisas, os cães acabam sacrificados antes mesmo de completarem um ano, para que se possa avaliar os efeitos dos remédios nos órgãos dos bichos. Quando isso não é necessário, os cães são colocados para adoção, diz a empresa.
O Instituto Royal, alvo da manifestação, passou a ser investigado pelo Ministério Público de São Paulo, que recebeu denúncias de maus-tratos aos animais. Ao menos 66 beagles são mantidos em canis. A maior parte deles é reprodutora dos filhotes que serão testados.
O Royal diz que, em breve, fornecerá animais para testes em outros institutos. "Recebemos a denúncia de que esses animais são acondicionados em condições irregulares", afirma Wilson Velasco Jr., promotor do Meio Ambiente em São Roque.
Velasco Jr. esteve na empresa na terça para acompanhar vistoria de uma veterinária. Ele aguarda laudo da visita para decidir se chama o instituto para firmar um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) ou instaurar ação civil pública.